Dois opostos postulam disputar eleições em Caetés
As eólicas que giram
indefinidamente, sopradas pelos ventos do agreste pernambucano, movimentam
também um desejo de mudança por parte de algumas populações regionais. A já
enfadonha repetição de grupos que, na tentativa de se perpetuarem no poder,
utilizam práticas políticas semelhantes aos erros enxergados em outras
administrações, mantendo o mesmo nível de comunicação insossa, que já não
atinge objetivos e repetindo até as empoeiradas
assessorias com seus velhos bordões, já não refletem o desejo do seu povo e nem
emocionam mais.
E é assim que Caetés se
sente!
A experiência de estar vivenciando
uma pandemia mundial, repleta de restrições, por exemplo, vem modificando além
dos hábitos, o jeito de pensar da população caeteense, que já analisa a possibilidade
animadora de ser governada por alguém com uma moderna visão empreendedora; que
seja conhecedor das demandas do município e que tenha bem sucedida experiência
no campo administrativo. O que menos interessa para essa população, ainda
segundo levantamentos, é a certidão de nascimento do pré-candidato. Afinal para
a participação no processo eleitoral, ele
precisa mesmo é ter o título de eleitor apto, inscrito no município. Até
porque, muitos moradores de Caetés vem de outras cidades ou mantém laços
afetivos, religiosos, educacionais ou mesmo profissionais com outros
municípios.
E estes adjetivos descritos
acima, recaem de forma muito precisa no empresário Júlio César da Farmácia.
Natural de Paranatama,
município vizinho que tem mais de 30 km de limite, e sede localizada a apenas 37 quilômetros pelas BR's 424 e 423 - ou menos de 30 minutos de carro- da cidade de Caetés , Júlio César tem sua vida plantada nas Terras de Caetano. Ele vem sendo aclamado
pelos apoiadores nas diversas redes sociais, desde que assumiu a pré-candidatura
encabeçando as oposições e recebendo adesões a cada dia, inclusive de bons
nomes oriundos da base governista.
Sua admirável trajetória de
trabalho, investimentos e amor a Caetés, demonstrada na opção de ter-se casado
com uma caeteense e ainda ter adotado o nome do município nas suas bem
sucedidas empresas espalhadas pelo agreste, geram ainda mais segurança para a
população. Afinal, o eleitor entende que
deve ser administrado por um moderno e bem elaborado projeto de governo e não
por uma terceirização da atual gestão, cujo cidadão escolhido para gerir uma
importante secretaria municipal, por não ter o preparo necessário, foi rebaixado
à diretor do importante hospital municipal, mas que ao que foi demonstrado,
também não conseguiu resultados animadores para o cargo. Nesse caso, a naturalidade é irrelevante e o que interessa mesmo é a competência e a capacidade de gestão, afinal, o município não é como uma padaria ou uma conveniência, que quando quebra ninguém sofre.
Prova dessa incapacidade de
gerir é mostrada na necessidade dos pacientes de Caetés terem que se deslocar
para outro centro na busca de um simples exame de ultrassonografia, já que a
única máquina existente no hospital, está abandonada e desativada e o centro
cirúrgico local em condições incompatíveis, bem abaixo das necessidades
hospitalares. E essa deveria ser uma das tarefas de um gestor hospitalar: manter os equipamentos pagos com dinheiro do
povo para mantê-los com as mínimas condições necessárias para seu correto
funcionamento.
A moderna política deixou de
ser “briga de comadres” para se tornar expertise, isto é, competência técnica
em gestão pública.
Caetés
merece – e terá - um novo caminho!